Interessados podem se inscrever até o dia 24 deste mês; serão oferecidas 300 vagas para magistrados, servidores e público em geral .
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil
Seguem abertas até o dia 24 deste mês as inscrições para o debate sobre a legalização da maconha que será promovido pela Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), no próximo dia 26, às 18h. O evento ocorre anualmente, sempre em parceria com o Fórum Permanente de Combate às Drogas.
Serão disponibilizadas 300 vagas para os interessados em participar do debate. Cem delas serão gratuitas e destinadas a magistrados e servidores do Poder Judiciário estadual, que devem realizar inscrição no site da Esmal.
As outras 200 vagas serão direcionadas ao público em geral, que tem a opção de contribuir com o valor de R$ 30,00 no ato da inscrição. Para garantir a participação, os interessados devem entrar em contato com o Fórum Permanente de Combate às Drogas, por meio dos telefones (82) 99671.9742, 99699.3258 ou 99331-7650, via aplicativo Whatsapp.
Os debatedores escolhidos para participar desta edição do evento são Tutmés Airan de Albuquerque Melo, desembargador do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL); o magistrado Ney Costa Alcântara de Oliveira; o advogado criminalista Leonardo Moraes e o médico psiquiatra Cláudio Jerônimo.
Segundo Noélia Costa Amaral, presidente do Fórum Permanente de Combate às Drogas, ao longo dos anos as pessoas têm demonstrado crescente interesse sobre o tema, que é cercado de mitos. “Convidamos especialistas de diversas áreas para o debate, cada um deles contribuirá, a partir de suas experiências, para a criação de um espaço democrático de compartilhamento de idéias”, explica.
A Esmal está localizada na rua Cônego Machado, nº 1.061, no bairro Farol, em Maceió. Mais informações pelos telefones (82) 2126.5363/5399.
Atuação do Fórum
O Fórum Permanente de Combate às Drogas foi criado em 2007, com o objetivo de promover ações educativas de prevenção e combate ao uso de drogas em Alagoas. A organização também oferece acolhimento aos usuários e familiares, além de capacitar pessoas sobre o tema.
Da Assessoria TJ/AL