Primeiros registros oficiais de Zika no Brasil completam um ano

07 Maio 2016 - 19:27


Doença é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue, febre amarela e chikungunya (Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil))

Doença é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue, febre amarela e chikungunya (Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil))

No início do ano passado, o Nordeste brasileiro se deparava com o aumento de casos de uma doença não identificada, caracterizada por um quadro de febre leve, conjuntivite, erupção cutânea e dores nas articulações que duravam até sete dias. As suspeitas médicas de dengue e chigungunya, febre viral que foi registrada pela primeira vez no continente americano nas Antilhas, em 2013, não se confirmavam.

No final de abril, um teste preliminar do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Bahia (UFBA) identificou a presença do vírus Zika no material biológico coletado dos pacientes. O primeiro caso de zika no Brasil foi anunciado há exatamente um ano, no dia 7 de maio.

O reconhecimento oficial das autoridades de saúde brasileiras, no entanto, foi feito apenas no dia 14, após o Instituto Evandro Chagas, uma das entidades de referência na área, ter analisado as amostras e confirmado o resultado. 

A doença, inicialmente tida como uma enfermidade leve, foi tratada como emergência internacional meses mais tarde diante das primeiras evidências de sua ligação com o aumento de casos de microcefalia no país.

Mas e de lá para cá? O que foi feito durante esse ano no combate ao zika? Quais problemas ainda persistem? O Portal EBC recupera a história da primeira grande epidemia de zika no Brasil e mostra os principais avanços e os desafios que ainda persistem no enfrentamento da doença.

Veja a matéria completa na Agência Brasil

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