Magalu quita sua dívida de curto prazo Empresa reforça consistência e cenário positivo para expansão das margens, em 2024

Assessoria

05 Maio 2024 - 10:37


Foto: Divulgação

O Magalu, empresa que está digitalizando o varejo brasileiro, quitou de sua dívida de curto prazo. A companhia pagou 2,1 bilhões de reais em notas promissórias que venciam no fim de abril. Agora, a empresa tem vencimentos apenas no longo prazo – no fim de 2025 e de 2026.
 
“Temos uma posição de caixa muito saudável e vamos continuar trabalhando nosso foco para o ano, que é de aumentar nossas margens, e buscar crescimento de lucro”, afirma Vanessa Rossini, diretora de Relação com Investidores do Magalu. “Em 2024, vamos investir muito em tecnologia, especialmente na experiência do cliente, com a melhora do nosso nível de serviço, e em serviços como Ads, Fintech e na Magalu Cloud.”
 
O Magalu encerrou o ano com uma posição de caixa total de mais 9 bilhões de reais, aumento de 1 bilhão de reais em relação ao fechamento de setembro de 2023. Com isso, o caixa líquido alcançou 1,7 bilhão de reais. A geração de caixa operacional da empresa foi de 1,5 bilhão de reais no quarto trimestre de 2023. Em março, a companhia recebeu um aumento de capital de 1,25 bilhão de reais.
 
Sobre o Magalu

O Magalu é a empresa que está digitalizando o varejo brasileiro. Desde maio de 2011, a companhia é listada no Novo Mercado da B3. Nos últimos anos, fez diversas aquisições, consolidando sua presença nacional. Além de 1.286 lojas, em 20 estados do país, o Magalu conta com mais seis marcas online (Netshoes, Zattini, Shoestock, Época Cosméticos, Estante Virtual e KaBuM!), 340 000 sellers em seu marketplace, e a plataforma de food delivery AiQFome. O aplicativo da companhia é acessado por 50 milhões de usuários ativos mensais. Sua política de gestão de pessoas foi reconhecida com diversos prêmios.

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