AGRIPA: VUVUZELAS PARA OS DESENTENDIDOS

11 jul 2014 - 13:53

Clerisvaldo B. Chagas, 11 de julho de 2014

Crônica Nº 1219 

Foto: Divulgação

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Novamente discutindo os dias das suas sessões, a AGRIPA voltou a mexer no calendário fixo. Os festejos juninos influenciaram nos trabalhos profissionais e os desencontros foram inevitáveis para os guardiões. Reunidos em sessão ordinária, ontem, em sua sede provisória, Escola Estadual Professora Helena Braga das Chagas, ficou decido que as sessões voltarão a acontecer sempre às16 horas das sextas-feiras, menos essa que seria hoje, e que já foi realizada ontem, no Bairro São José.

A Ordem do Dia foi bastante movimentada, principalmente, por ter sido um encontro casa cheia, com ausência somente para uma guardiã. Os membros da Associação Guardiões do Rio Ipanema, irão fazer algumas visitas importantes a algumas autoridades, principalmente as que se comprometeram com a AGRIPA e não cumpriram o compromisso acordado.

Na Associação dos Guardiões, ninguém arrefece na luta árdua de Davi contra Golias em relação ao rio Ipanema e seus afluentes. Caso continue o jogo do empurra, a AGRIPA está disposta a fazer uma campanha pesada nas rádios da cidade, declinando nome por nome dos que fazem corpo mole das suas obrigações. A AGRIPA é e será sempre independente, mas prefere primeiro acreditar nos que são pagos com o dinheiro público para as realizações almejadas pela população.

Derrota do Brasil para a Alemanha, Festa da Juventude ou de Senhora Santa Ana, não irão desviar o compromisso dos guardiões. Acordo de trabalho, de ação, sim, panos quentes para as mazelas, jamais. Nossas crianças continuam enchendo os postos de saúde e, grande parte dos problemas vêm do rio Ipanema e seus afluentes, repletos de cheias diárias de fezes, lixo de diversas qualidades, mosquitos, ratos, baratas, escorpiões e tudo que se é possível transmitir aos seres humanos.

Nem só de pão, circo e reza vive o povo santanense.

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