Foto: Marco Antônio / Ascom Sesau
Inaugurado no dia 15 de maio de 2020, o Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió, fechou o ano de 2023 com a marca de 24.676 consultas realizadas ao longo do ano. A unidade contabilizou também 2.140 cirurgias e 389.923 exames.
Referência em assistência humanizada, o hospital conta com o assessor e responsável pelo acolhimento, Roberto Torquato, que atua auxiliando na recepção dos pacientes e fazendo uma ponte entre os usuários e setores da unidade.
“Aqui no Hospital Metropolitano sempre seguimos o lema de ensinar que devemos acolher sem escolher. A humanização começa com a recepção, que deve sempre entender às necessidades de nossos pacientes, destacando que este é um ambiente seguro e que eles serão tratados com destreza técnica e respeito”, destacou Roberto.
Para o coordenador administrativo Henrique Damasceno, a unidade foi um marco da Sesau no enfrentamento da pandemia da Covid-19, que assolou o planeta em 2020. “Além da atuação na pandemia, o Hospital Metropolitano se estabeleceu como um ponto central na rede de assistência à saúde de todo o estado de Alagoas”, ressaltou.
Residente de Marechal Deodoro, a jovem Fabiana dos Santos atestou a excelência do hospital. “Fui muito bem recebida e fiquei impressionada com a estrutura do hospital”, declarou.
Estrutura
O Hospital Metropolitano conta com 223 leitos, sendo porta-fechada e atendendo pacientes regulados, oriundos de outros hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
A unidade conta com o Programa de Residência Médica, o Centro de Estudos e Pesquisa, além de realizar cirurgias de reconstrução mamária em pacientes que tiveram câncer, por meio do Programa Ame-se. O hospital também conta com uma moderna Unidade de AVC (Acidente Vascular Cerebral).
Para o secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, o equipamento se estabeleceu como uma referência em todo o estado. “Possuindo uma estrutura física moderna e capaz de atender com qualidade a população, o Hospital Metropolitano já é uma das principais unidades da rede de atenção à saúde”, reforçou.