Fábio Campos

eiπ + 1=0 BRAVO! EULER
Leonhard Euler [se pronuncia Lionard Óilir] foi um brilhante matemático suíço. Porém, uma pergunta não quer calar, para que serve a Equação de Euler?

Mais bela que a escultura de “David”, de Michelangelo; mais instigante que o retrato de “Monalisa”, de Leonardo Da Vinci; mais profunda que a essência do amor, num soneto de Shakespeare. Acredite! De acordo com a professora Elaine Morello no Instagram, esses atributos são, pelos matemáticos, enxergados na “Identidade ou Equação de Euler” [Leonhard Paul Euler 1707-1783], essa que colocamos no título da nossa crônica de hoje.
Você, caro leitor e leitora, realmente se encantaria com uma sequência de números e letras, tanto quanto estivesse ouvindo uma bela música? Acredito que para quem admira, basta que captemos a essência. A Equação de Euler possui: 05 constantes neutras: O número 0 [zero], elemento neutro para Adição e subtração; o número 1, elemento neutro para a Multiplicação e Divisão; o número de Euler: e=2,71828 a base dos logaritmos naturais; a unidade imaginária que satisfaz=i elevado ao quadrado; e Pi=3,14159 a razão entre o comprimento e o diâmetro de uma circunferência.
Leonhard Euler [se pronuncia Lionard Óilir] foi um brilhante matemático suíço. Porém, uma pergunta não quer calar, para que serve a Equação de Euler? “Possui extrema importância na determinação do número de arestas, vértices e faces de qualquer poliedro convexo e de alguns não convexos.” Isso, no mundo da ciência, é um achado nas áreas da física e engenharia.
De repente, nas redes sociais achei uma lista de coisas, que um dia, muitos de nós buscamos, e que na maioria das vezes quando conseguimos, simplesmente deixarmos de lado. Isso leva-nos a questionar: aquilo que queremos, e que buscamos, realmente interessava-nos? Outro dia alguém disse aqui na internet: “buscar o que não temos, sem valorizar o que temos, é consequência de conflitos internos e insatisfação. Isso não só torna a felicidade muito efêmera como também um conceito muito superficial e materialista.”
Um garoto chamado de Heitor, de 6 anos, perguntou a professora por que a letra “H” do seu nome, não tinha “voz”? A professora disse que a letrinha levou um susto, e ficou muda! A linguista Roberta Macedo, no Intagram, ouviu a história do Heitor, e passou a contar o que realmente acontece. “A letra “H” no Latim clássico, no início das palavras, sempre teve uma pronúncia aspirada, um quase “r”, como em “home”, da palavra “casa” em inglês; no Latim vulgar essa fonologia sumiu. O mesmo ocorrendo com as línguas neolatinas. O “H” no início das palavras é pura etimologia. O “H” na língua portuguesa não é vogal, não produz som, sozinha; nem é consoante, não produz som, mesmo acompanhada. Ela é uma letra diacrítica, a segunda letra de um dígrafo, a exemplo de: LH, NH e CH.”
Nas carteiras escolares do antigo grupo escolar Pe Francisco Correia, aprendi que “história” pra ser verdadeira tinha que começar com “H”. Caso contrário virava Estória de trancoso; sem essa letra o Humano fica desumano; o Honesto vira desonesto. Ney Matogrosso, na música, diz que homem precisa ser “Homem com agá”. A homoafetividade, só se consolida na presença da letra “H”. Halo, é a auréola sobre a cabeça dos santos; hálito é sopro de vida. Outros três “H” cito, que devemos ter na vida: Honra, Humor e Humildade.
Alguém aí se lembra do ratinho Topo Gigio? Na verdade, “Topo” significa “rato”, em italiano. Na página ‘italiadagiulia’ no Instagram, a Giulia conta que o ratinho foi criado na Itália em 1959, pela marionetista Maria Pérego [1923 -2019]. E que o cantor Dominico Modugno [1928-1994] intérprete de “Volare” chegou a dar voz ao camundongo. Topo Gigio chegaria ao Brasil em 1969, num programa infantil, da rede Globo de televisão, comandado pelo humorista Agildo Ribeiro [1932-2018]. O interessante vem agora, no Festival de Música de Sanremo - Itália – 2025, Topo Gigio cantou ao lado de Lucio Corsi [1993], e o ratinho seria escolhido para representar a Itália no Festival de Música da Europa, o “Glastonburyfestivals” ocorrido entre 25 e 29 de junho de 2025, na Inglaterra.
A fonte “Times New Roman”. Na sua página do Instagram, Evandro Magalhães conta a história pra lá de interessante, sobre como surgiu esse tipo de fonte. Em 1930 os jornais do mundo inteiro compravam seus “tipos”, os moldes das letras, a uma empresa chamada Monotype da Filadélfia –EUA. Certo dia Stanley Morrison, um tipógrafo dessa empresa escreveu uma carta ao Jornal “The Times” de Londres, criticando duramente a fonte padrão usada na época: “Old Rome Font” [algo como a atual Gold Old Style], segundo ele, era um tipo antiquado, e que causava, literalmente, uma má impressão. Ao invés de refutar a crítica o jornal propôs um desafio ao tipógrafo, que ele criasse uma fonte mais moderna, que causasse a tão desejada boa impressão. Assim nasceria a fonte mais famosa do mundo usada até hoje.
UM POUCO DE HUMOR PRA ENCERRAR
DOIS DOIDOS
-Fui a LIVRARIA Encontrei o Livro: “COMO RESOLVER 50% DOS SEUS PROBLEMAS”
-E Aí?
-Comprei DOIS!
Estou vivendo 01 Triangulo AMOROSO: EU, a CAMA e o CELULAR!
O ONIBUS Lotado e 02 MULHERES Começam a BRIGAR Por 01 Acento VAZIO.
O Motorista Grita: O LUGAR É DA MAIS GORDA!]
Vieram as DUAS EM PÉ.
LINGUIÇA É UMA COISA ESTRANHA. Você Tira a TRIPA do PORCO, e Põe o PORCO Dentro da TRIPA.
UILSON no EXÉRCITO
Uilson Silva Barros Entrou pro Exército. Ele agora é Cabo!
Sabe qual seu nome de Guerra? CABO USB!
TÁ CHEGANDO O DIA DELE! VIVA O PAPAI!
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