IMA vistoria cursos d’água nas bacias do Rio Ipanema e do Riacho Talhado Equipe de geoprocessamento visita bacias hidrográficas do Rio Ipanema e do Riacho Talhado 

08 fev 2020 - 21:06


IMA vistoria cursos d’água para atualização da base de dados (Foto: Divulgação)

A equipe de geoprocessamento do Instituto de Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) está em visita no sertão alagoano, desde a última quarta-feira (5), para atualizar a base de dados de bacias hidrográficas da região. As informações levantadas irão compor o Imageo, plataforma de geoprocessamento do IMA de acesso público a ser lançada nos próximos dias.

A vistoria técnica ocorre através da Assessoria Ambiental de Geoprocessamento, setor da Gerência de Fauna, Flora e Unidades de Conversação (Gefuc) do IMA. O estudo tem como foco a análise dos cursos d’água das bacias hidrográficas do Rio Ipanema e do Riacho Talhado, águas que percorrem os municípios de Santana do Ipanema, Delmiro Gouveia e Água Branca.

Segundo Daniel da Conceição, assessor técnico de geoprocessamento, a equipe utiliza imagens de satélite para determinar os locais de visita, o que contribui para a atividade diante da dinâmica dos cursos d’água temporários do sertão. “O nosso trabalho é identificar e classificar os cursos d’água conforme a frequência com que a água ocupa as áreas de drenagens, podendo ser perenes, temporários ou efêmeros, esse último ocorrendo somente em ocasião de chuvas ou logo após sua ocorrência”, afirma.

O mapeamento, que encerra nesta sexta-feira (7), atualiza o banco de dados do IMA e subsidia análises de geoprocessamento. Estas informações dão base às atividades do Instituto em licenciamento ambiental, fiscalização e criação de Unidades de Conservação.

Imageo

Esta e outras visitas da Assessoria Ambiental de Geoprocessamento alimenta o banco de dados do IMA e estará disponível nos próximos dias na plataforma Imageo. Esta iniciativa irá reunir todas as informações georreferenciadas do IMA de modo transparente à população, um unificador de diversos bancos de dados sobre base hidrográfica do estado, malha de rodovias, unidades de conversação, biomas, terras indígenas, comunidades tradicionais, declividade, altitude, etc.

Por Janderson Oliveira / Assessoria IMA-AL

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