A Procuradoria Geral da República precisa de mais 60 dias para decidir se denuncia ou não o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, e mais seis pessoas suspeitas de participação no esquema de desvios da Petrobras.
Entre os suspeitos, junto com Calheiros, o ex-ministro e senador Edison Lobão, do PMDB do Maranhão.
O pedido para estender o prazo das investigações foi feito nesta quarta-feira, 2, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A justificativa é de que as apurações ainda estão em fase inconclusivas.
Ou seja, não dá para avaliar se é caso de apresentar denúncia contra os investigados, ou caso de se arquivar os inquéritos.
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