Felizmente nessa conturbação mundial onde se grita tanto por Justiça, a fé permanece crescente nos corações de homens e mulheres. Não a fé maculada pelo fanatismo que distorce, renasce e continua infeliz. Mas a fé tranquila, cabocla e serena dos humildes que removem montanhas diante dos incrédulos.
Os templos, grandes e pequenos, erguidos nas montanhas, nos rochedos, no barro, puxam, mostram, clareiam uma jornada de vida bombardeada cotidianamente pelos percalços que atormentam o ser humano. O maior dele, o maior de todos, o mais esplendoroso de todos, é aquele erguido no cantinho mais puro do coração, livre das maldades, dos engodos, das tormentas que afligem os mortais.
Quanto prestígio tem o santo escolhido, apontado, testado nas adversidades…
Confira a crônica completa no Blog do Clerisvaldo B. Chagas