1º FPM de julho chega hoje às prefeituras; Santana recebe mais de R$ 700 mil Todos os créditos e débitos para cada município estão disponíveis no site do Banco do Brasil.

10 jul 2017 - 06:21


Site do BB aponta a chegada dos valores (Foto: Reprodução)

Nesta segunda-feira (10) cai na conta de todas as prefeituras do país o chamado 1º decênio do mês para repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Os valores são fruto da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produto Industrializados (IPI) obtidos pela União e divididos com os municípios brasileiros.

Segundo estimativa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), os valores brutos de todo o montante repassado ultrapassa os R$ 2 bilhões (exatos R$ 2.395.864.905,83). Comparado com mesmo período de 2016, os valores tiveram um crescimento de 10,70% em termos nominais, ou seja, desconsiderados os efeitos da inflação.

Em situação mais específica, no caso de Santana do Ipanema, chegaram aos cofres quase R$ 730 mil (exatos R$ 728.977,73). Comparado com o mesmo período de 2016, o crescimento segue a média nacional, já que município sertanejo havia recebido R$ 660.733,09 no ano anterior.

Dos valores que chegaram aos cofres de Santana, parte foi descontado para uma dívida com a Previdência Social (exatos R$ 121.965,85) e outras duas deduções se referem as habituais com Educação (R$ 145.795,54) e Saúde (R$ 109.346,65). Restou para o livre gasto do município o valor de R$ 351.869,69.

Sexta teve extra

Todos os créditos e débitos para cada município estão disponíveis no site do Banco do Brasil, que pode ser visto, CLICANDO AQUI. E é nesta página que também podemos notar a chegada de um recurso extra, que aconteceu ainda na semana passada. Como noticiado pela reportagem, todos os municípios brasileiros foram beneficiados neste inicio de mês com o recurso (RELEMBRE).

Os dados do portal apontam que para o município sertanejo de Alagoas foi entregue uma generosa quantia de pouco mais de R$ 1,2 milhão (exatos R$ 1.216.905,28). Neste caso, segundo aponta o extrato, não houve deduções para Educação e Saúde, ficando o valor cheio a disposição do Poder Executivo.

Por Lucas Malta / Da Redação

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